
O senador Rodrigo Pacheco (PSD‑MG) enfrenta uma encruzilhada política nos bastidores: embora seja apontado como o nome preferido para disputar o governo de Minas Gerais em 2026, ele dá sinais claros de que prioriza uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
Fontes próximas revelam que Pacheco já considera deixar o PSD legenda em que está atualmente caso os cenários não se alinhem com suas ambições. Entre as siglas sondadas estão o MDB e o PSB.
No panfleto do Planalto, a vaga de ministro da Corte surge como peça estratégica. A aposentadoria antecipada do ministro Luís Roberto Barroso abriu espaço para que Pacheco seja cotado mas há indícios de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva o mantenha como candidato ao governo mineiro, gerando o dilema sobre qual caminho seguir.
Aliados avaliam que ele “não quer ficar no banco de reserva” e prefere assumir posição de protagonismo seja no Estado ou no Supremo.
Se decide concorrer ao governo de Minas, Pacheco precisará construir uma aliança robusta no estado. Caso contrário, a indicação ao STF passa a se tornar o plano principal.