Wellington Fagundes abre vantagem na disputa pelo governo de Mato Grosso, aponta Real Time Big Data

Cenários testados mostram liderança consistente do senador do PL, enquanto adversários dividem a preferência do eleitorado e apresentam altos índices de rejeição

Wellington Fagundes abre vantagem na disputa pelo governo de Mato Grosso, aponta Real Time Big Data

A corrida pelo Governo de Mato Grosso em 2026 começa a ganhar contornos mais definidos. Levantamento do Real Time Big Data divulgado nesta segunda-feira (3) indica que o senador Wellington Fagundes (PL) desponta como favorito entre os pré-candidatos avaliados, aparecendo na primeira posição em mais de um cenário testado.

No cenário estimulado 2, representado na pesquisa, Fagundes marca 34% das intenções de voto, consolidando uma vantagem expressiva sobre os demais nomes. Em seguida vem o ex-governador e ex-senador Jayme Campos (União Brasil), com 17%, seguido pelo ex-vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), que registra 15%. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), soma 12%, enquanto o prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio (PSB), aparece com 7%.

Entre os entrevistados, 10% afirmam que votariam nulo ou branco, e 5% ainda não sabem ou preferiram não responder — um indicativo de que parte do eleitorado continua distante da definição de voto, mesmo diante de nomes amplamente conhecidos no estado.

Além das intenções de voto, o instituto também mediu o índice de rejeição dos pré-candidatos. Jayme Campos lidera nesse quesito, com 44%, seguido por José Carlos do Pátio (31%), Otaviano Pivetta (25%), Wellington Fagundes (22%) e Carlos Fávaro (17%). Embora esteja à frente na preferência do eleitor, Fagundes também enfrenta um grau significativo de rejeição, o que pode influenciar a dinâmica da disputa ao longo do próximo ano.

A pesquisa entrevistou 1.200 eleitores em Mato Grosso entre 1º e 3 de novembro, com margem de erro de 3 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

Os números revelam um cenário ainda incipiente, mas que aponta uma tendência de liderança para Wellington Fagundes — enquanto seus principais adversários tentam se consolidar em um ambiente de alta fragmentação e rejeição considerável.