Luigi D’Ângelo fortalece o centro mineiro e aponta caminhos para 2026

Secretário-geral do PSDB/MG aposta na força do municipalismo, da moderação e do legado mineiro para reconstruir a política nacional

Luigi D’Ângelo fortalece o centro mineiro e aponta caminhos para 2026
Imagem da internet

À frente da Secretaria-Geral do PSDB em Minas Gerais, Luigi D’Ângelo tem se consolidado como uma das vozes mais firmes do centro democrático no Brasil. Jovem liderança tucana, ele percorreu recentemente diversas regiões do estado em diálogo com prefeitos, vereadores e lideranças locais e encontrou uma percepção comum: o eleitor quer soluções práticas, não ruído político. Quer resultados, não narrativas.

Esse sentimento, diz ele, já está refletido nas pesquisas nacionais. Um levantamento recente do instituto Quaest revelou que 58% dos brasileiros rejeitam a reeleição de Lula em 2026, enquanto 62% também não querem a volta de Jair Bolsonaro. A fadiga com os extremos cria uma nova janela política e Luigi acredita que Minas pode liderar essa virada.

Sob sua articulação, o PSDB mineiro manteve 59 prefeituras nas eleições de 2024, superando legendas maiores como PT e PL. A explicação está na solidez das administrações municipais tucanas, que têm entregue resultados concretos em áreas como saúde, educação e infraestrutura. “Enquanto uns fazem barulho na internet, tem gente que entrega estrada, UBS e escola funcionando”, afirma.

Esse DNA do trabalho silencioso, territorial e consistente, segundo Luigi, vem de longe. Minas Gerais sempre foi celeiro de moderação e bom senso na política nacional. De Juscelino Kubitschek a Itamar Franco, passando por Tancredo Neves, Ibrahim Abi-Ackel, Aécio Neves e Eduardo Azeredo, o estado acumulou experiências bem-sucedidas de descentralização, gestão fiscal e pactuação democrática.

Luigi cita com frequência o impacto da chamada Lei Robin Hood, criada por Azeredo, que redistribuiu o ICMS para premiar boas práticas nos municípios, além do Choque de Gestão de Aécio, que organizou as contas do estado e permitiu a expansão de políticas públicas como o Poupança Jovem, o Proacesso e o Farmácia de Minas.

No Congresso, o PSDB mineiro segue ativo. O deputado federal Paulo Abi-Ackel, presidente estadual do partido, é autor do PLP 188/2021, que amplia a atuação da Sudene para incluir municípios do Vale do Rio Doce, com impacto direto em desenvolvimento regional e acesso a crédito.

“Minas sempre ajudou o Brasil a virar páginas difíceis”, afirma Luigi. “Em 1956, em 1985, em 1994… Em todas essas transições, houve protagonismo de lideranças moderadas com espírito público. A próxima virada também vai precisar disso responsabilidade fiscal, inclusão social e diálogo federativo.”

D’Ângelo defende um centro que não é omisso nem inerte, mas propositivo, ancorado em resultados e sintonizado com o que a população quer: menos disputa e mais solução. E ele aposta que esse centro está vivo, mais forte do que parece e enraizado em Minas Gerais.

Brasil no Centro – informação clara, posição firme.